Johnny Bleas- Um Novo Mundo, um livro encantador, que te faz viajar, já posso dizer que é um dos meus livros preferidos, recomendo, estou lendo o livro ainda, e assim que terminar, faço uma resenha aqui no blog. ^^
Sinopse Completa:
Johnny Bleas era apenas um bebê quando foi deixado aos cuidados de seus tios, Os Case. A vida no interior do estado sempre foi tranquila e Johnny havia tido uma ótima educação. Ao acordar certa manhã descobriu um assassinato dentro de sua própria casa. As investigações seguiram, sem rastros de suspeitos, mas no enterro de sua tia Marta, Johnny Bleas fica intrigado com um garoto que fica dando risadas, próximo ao local da sepultura. Dias depois quando estava na fazenda dos tios o mesmo garotinho apareceu e pegou a bola de futebol que Johnny e o filho do caseiro usavam para jogar, ao correr atrás do garoto, floresta adentro, Johnny depara-se com uma gruta, onde o garoto de vestes verdes entra, Johnny ao segui-lo cai em um buraco, a queda é longa e no final um raio de luz o atinge e Johnny cai no meio de uma cidade estranha. Bem na praça onde estava, percebe que não está mais no interior do estado onde morava, ao ver o garoto novamente corre até ele, e no final da curta estrada depara-se com um esplendoroso castelo ao fundo. O garoto está com a bola de futebol nas mãos e sentado em uma pedra. Ao aproximar-se Johnny se espanta ao ver que o garoto, é na verdade um duende com mais de cento e quarenta anos. Johnny compreende que chegara a uma nova dimensão, que estava agora em Asterium.
Thabillus, o duende, leva Johnny até o castelo para que se apronte para o jantar, onde foi convidado especialmente pela rainha. Durante o banho Johnny despeja o vidro inteiro de essência de papoulas na água e sofre engraçadas consequências, que o levam a uma série de desventuras no castelo, onde no final acaba conhecendo a rainha de uma maneira não muito
agradável. Após o jantar, em uma conversa com Sofia, a Rainha, Johnny descobre que ela é sua verdadeira mãe e ele é herdeiro do trono de Asterium.
Ao descobrir sobre seu passado, Johnny decide enfrentar seu irmão, Kourem que tenta dominar a dimensão de Asterium, ao juntar as partes do coração de Asterium, uma vez completo o coração de Asterium dá poder total das terras a quem o possui. Ao decidir lutar contra Kourem e seu exército Johnny, decide se tornar um Kromus, uma espécie de mago antigo, para aprender sobre sua nova profissão, Johnny encontra o Sr. Vrakus, que o ajuda a encontrar alguém que o possa ensinar a magia.
A viagem até a floresta de Menay é interrompida quando um grupo de Goblins enviados por Kourem, ataca o pequeno grupo de viajantes, a viagem segue a diante, mas ao desviar do caminho por sugestão de Thabillus, o grupo não encontra o Kromus, para instruir Johnny ao conhecimento da magia. Ao sair da floresta, chegam a Bristhor, uma cidade portuária, onde Johnny recebe uma carta de uma garotinha. Ao receber a carta a garota corre e Johnny a segue, quando a garota para ela, dentro de um beco na cidade ela se transforma no mago, Kromus. Que leva Johnny as montanhas do tempo, onde o tempo não passa.
Johnny aprende magia e torna-se um ótimo aprendiz, Johnny aprende magias elementais e também transmutação, ao voltar para a cidade de Bristhor, Johnny recebe um grimório e dois anéis de seu mestre, quando encontra seus amigos novamente eles leem juntos a mensagem da garota, que os avisa que Kourem, seu irmão, já encontrou o primeiro pedaço do coração de Asterium. Johnny e seus companheiros vão de dirigível em direção a Andora, onde Kourem possivelmente está. No caminho são vítimas de uma tempestade intensa que fura o dirigível e o grupo é obrigado a atracar em uma ilha próximo ao arquipélago de Tâmarus. Na ilha deserta uma emboscada está armada para o grupo, ao encontrarem Thabillus atacando as fadas Tamarianas eles encontram Zarbuk o necromante de Kourem que está aliado a Thabillus, a armadilha é acaba em vitória a Johnny e seus amigos que recebem a ajuda de Liza, uma druida aliada da natureza, a qual se apaixona posteriormente.
O grupo perde alguns de seus integrantes e seu transporte é incendiado, por Thabillus e os homens de Zarbuk, Johnny e seus amigos então roubam o navio do inimigo e partem para Lunarium onde está a segunda parte do coração de Asterium. Início do segundo livro Johnny Bleas – E o núcleo da montanha.
Agora vou falar um pouco sobre o autor:
Determinado a expor sua criatividade, a fim de promover o poder da imaginação, João Gabriel Brene, escreve e conta obras de ficção e aventura desde a infância. Formado em Design de animação, especializou-se em efeitos visuais e 3D, em Los Angeles Califórnia. Ao voltar ao Brasil se dedicou ao empreendedorismo, computação gráfica e seguiu sua carreira acadêmica buscando ampliar seus horizontes com um master em marketing e gestão comercial. JG Brene é amante da arte, fã de cinema e grande apreciador de vinhos e boa gastronomia.
Entrevista a Emerson Coimbra
Nos fale um pouco de você.
Desde cedo sempre fui muito sonhador, a imaginação sempre rolou solta, e sempre procurei um meio de transparecer meu mundo criativo. Por isso aos 7 anos de idade fui atrás de um curso de pintura, encontrei na pintura a óleo uma ótima maneira de exercitar minha criatividade, aos 8 anos fiz minha primeira Vernissage. Os anos passaram e cada vez mais me dedicava a outros meios de expressão artística e criação, em 2007 descobri o mundo do 3D, o qual me dediquei por alguns anos, fazendo um curso na área de animação gráfica e posteriormente uma especialização em Los Angeles, CA.
Atualmente trabalho com produções digitais multimídias, uma área bastante ascendente e interessante. Mas ao final de cada dia de trabalho percebo que ainda posso, quero e devo fazer mais. É essa vontade de criar que me faz escrever. Nunca fui apaixonado por nenhuma área específica, o que realmente amo é criar, e na literatura pude encontrar um mundo sem limites, quando escrevo, sou apenas eu e mais uma aventura.
De onde vem a inspiração para escrever?
Não creio que a inspiração venha de um lugar, me parece que ela já existe, basta acessá-la. Alguns dizem que precisamos de experiências de vida para escrever, outros dizem que a inspiração já existe em nós, cada autor tem um perfil diferente, no entanto para mim é sempre uma nova aventura, basta ouvir a história em meus pensamentos.
Ao começar um novo capítulo, nem sempre sei o que vou escrever, mas geralmente sei onde quero chegar, o mais interessante desta experiência é desvendar como será o caminho. Acredito que todas as experiências de vida que tenho são complementares e me ajudam a escrever, principalmente por me levarem a novos desafios e jornadas, mas é o conjunto de vivências, fatos e informações percebidas que transformam minha perspectiva e maneira de ver o universo.
Existe algum(a) escritor(a) que te inspira?
Sim, muitos. Dentre eles:
Paulo Coelho, J.K. Rolling, Rhonda Byrne, J.R.R. Tolkein.
Qual a melhor coisa de ser escritor?
Não existem limites. Posso deixar minha imaginação ir a qualquer lugar, posso viver todas as aventuras que quiser. Escrever é uma maneira mágica de tornar qualquer sonho realidade.
Você encontrou dificuldades para publicar seu primeiro livro?
Sim. Existem muitas editoras no Brasil, mas poucas prestam um serviço realmente bom. A competitividade neste mercado é grande, com pouco espaço para os novos autores. Dentre as editoras que se propuseram a publicar a obra a Editora Pandorga, foi uma das que mais simpatizei. Depois de bastante empenho, publicamos Johnny Bleas – Um Novo Mundo. O Primeiro livro da trilogia.
Agora a missão é encontrar boa editoras para fazer a publicação nos EUA e Portugal, o que já está acontecendo! Tenho certeza que em breve os livros estarão disponíveis em novos mercados.
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Já escreveu algum livro que não conseguiu publicar?
Não. Os livros que terminei estão publicados, ou em processo de serem publicados. Fôlego para ir a diante, nem sempre é fácil, mas quando amamos o que fazemos encontramos um meio para ir até o fim.
Você tem novos projetos em mente? Se sim, pode falar sobre eles?
Johnny Bleas é uma trilogia, o primeiro livro está publicado, o segundo está a caminho da revisão. Já o terceiro ainda estou nas primeiras páginas. Além de Johnny Bleas tenho um livro que comecei, mas ainda não terminei. O enredo de ficção, traz algumas experiências de vida de pessoas em diferentes lugares do mundo, com culturas e hábitos distintos, que por uma coincidência do destino acabam se encontrando em um momento crucial de suas vidas.
Existem também outras ideias que escrevi, mas ainda não levei a diante, por falta de tempo. Como sempre digo, nada mais precioso que o nosso tempo.
Para você, qual é o melhor gênero literário?
Sou amante de ficção, fantasia e aventuras. Mas sempre estou lendo alguma coisa de autoajuda e empreendedorismo também. Contudo ainda acho que uma boa aventura é a melhor opção.
Como se sente ao ver seus livros numa livraria, ou vendo alguém lendo?
O coração bate um pouquinho mais forte, tenho a sensação de que a missão está sendo cumprida. Ainda há muito o que fazer, mas fico sempre contente!
No Brasil, sabemos que a leitura não é um hábito da população em geral. Quantos livros, em média, você lê por mês?
É uma boa pergunta! Aliás, penso muito em como incentivar a leitura. Um dos propósitos de ter feito o livro 1, da trilogia Johnny Bleas ser um pouco mais curto foi para que o tamanho, não impedisse da obra fosse um incentivo para os que ainda não tem o hábito da leitura. Uma leitura fácil e prazerosa é sempre um bom incentivo para quem ainda não tem o hábito.
Quanto a minha média de leitura, não é das melhores. Estou sempre lendo alguma coisa, mas não passo de 3 livros por mês.
Como foi a escolha da capa e do título do livro?
A capa foi um processo, sou designer de formação. Tenho um pouco de experiência com produção de imagem e direção de arte, o que ajudou bastante na concepção da capa. Quando a editora mandou os primeiros exemplos de capa foi um choque, já que eu imaginava algo original, sem o uso de banco de imagens. Mas no final fiquei bastante satisfeito com o resultado que alcançamos. A capa de fato é linda!
Como você descreveria seu livro?
Pensando na trilogia completa, Johnny Bleas conta uma história de aventuras inigualável, não apenas um simples mago que se defronta com seu inimigo, mas uma série de desventuras e aprendizados enriquecedores. Vejo esta obra como um livro mágico, que todos deveriam ler, apesar da etária infanto-juvenil, o livro foi capaz de surpreender leitores de todas as idades.
Qual o livro mais marcante que você leu até hoje?
Foram vários livros que me marcaram, mas dentre eles não posso deixar de citar; O alquimista, Paulo Coelho e O segredo, Rhonda Byrne.
Como foi a criação dos personagens do seu livro? Você se inspirou em pessoas de seu convívio para criar cada personagem e cada nome?
Não sei de onde vem a minha inspiração, quando sento para escrever as coisas acontecem, tudo parece fazer sentido e conheço cada um dos personagens, seu sobre seus hábitos, costumes, cicatrizes, mágoas e aventuras. Depois que releio vejo que alguns parecem com pessoas de meu convívio, mas nem sempre encontro essa relação. Para não me confundir nem me perder as vezes escrevo uma pequena lista de características de cada um deles.
De onde surgiu o desejo de ser escritor?
A vontade de escrever surgiu pela minha paixão à imaginação e fantasia. No entanto o desejo ser publicado surgiu da vontade de expressar minha imaginação usando uma ferramenta que não me impusesse limites, junto da vontade e dever de encantar as pessoas para que se envolvam com novas aventuras. E por fim o desejo que alcançar um sonho, algo que vai muito além da literatura, o sonho de fazer o melhor possível para servir o mundo com o melhor de mim.
RAPIDINHAS:
Um lugar: Minha casa.
Um livro: O alquimista, Paulo Coelho.
Um escritor(a): J.K. Rolling.
Um desejo: Que sonhos se tornem realidade.
Eu não gosto: Lamentações e desculpas.
Eu adoro: Jantar em um bom restaurante.
Um Filme: O Mágico de Oz.
Uma frase: “Se posso sonhar, também posso tornar meus sonhos realidade” Walt Disney.
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